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Critica -  Quebrando a Banca

Critica - Quebrando a Banca

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Fala galera, sou o Marcelo e assim como a Jú eu sou o novo colaborador do blog. Espero colaborar para agradar cinéfilos de plantão ou aqueles que gostam apenas de uma boa diversão acompanhada de pipocas!! Segundo o Felipe, com o tempo mais colaboradores vão chegando e vocês vão conferindo o estilo e as características de cada um. Para começar aqui vai um pequeno especial sobre o filme Quebrando a Banca (21)


Filmes de cassino são quase um subgênero em Hollywood, e muitas vezes só atraem no mínimo quem gosta de um carteado habitual.
Quebrando a banca se encaixa nessa categoria e por mais que o diretor se esforce é inevitável apontar inúmeros clichês hollywoodiano, seja para o bem ou para o mal.

A história basicamente se resume a um grupo de jovens super dotados do MIT que se unem para tentar ganhar dinheiro dos cassinos de uma forma matemática, tudo muito bem se não houvesse alguém que ficasse de olho neles.O blackjack, conhecido no Brasil como 21 (título original do filme) é um jogo legalzinho, mas não se compara ao Texas Hold'em. Mas se bem que a escolha por essa modalidade não coube aos diretores, que pra variar, devido à crise criativa em Hollywood, fizeram essa adaptação de um livro que conta a história real desses estudantes.

O filme tem suas qualidades: A trilha sonora repleta de indie-rock-eletronico pós-moderno (já nem sei como que se classificam mais essas bandas que surgem) com nomes como MGMT, LCD SoundSystem, Peter Bjorn e John e até a Rihanna (omnipresente) cabe bem no contexto.

A escolha de veteranos para a escolha dos seus respectivos papéis também foi um acerto de filme, Kate Borsworth é um colírio e agrada a vários fetiches com seus disfarces. Ah, sem dúvida nenhuma japa é a personagem mais cool do filme.
Porém, assim como qualidades, alguns defeitos saltam aos olhos: Jim Sturgess é o principal deles, da mesma geração de Shia le Bouf e Emily Hirsch ele ainda não é do mesmo “nível”, e por mais que se esforce, seu papel não consegue muita empatia com o telespectador, que se prende ao filme principalmente pela história. A narrativa é bastante linear e as tentativas de reviravoltas são um pouco previsíveis. Fora o fato de eu achar que os dois amigos de Ben na verdade deveriam estar em Superbad.

Ao final das contas o filme vale a pena, pois Vegas, baladas, mulheres é sempre um bom atrativo, principalmente nos tempos atuais em que se ploriferam sites de apostas virtuais na internet e com isso cada vez mais jovens e "nerds" se interessam por esse mundo vislumbrando uma oportunidade real!

Se você gostou do filme assista também: Maverick, 007 Cassino Royale, Rain Man, A Cartada Final

Sites para jogar um carteado online hehehehehe: www.partypoker.com

http://www.blackjackclub.com/pt/

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Um comentário:

Fernando Gomes disse...

Respondendo seu comentário no texto "O prazer de abanondar"..

"Mas aonde fica o felizes para sempre?"

Digamos que não é sempre que a vida proporciona finais felizes. É besteira acreditar que ninguém morre sozinho.

;D

valeu pela visita.

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